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| Joilson Gouveia* |
No meu
parco saber, simples olhar ou ver de soslaio e até meu pouco senão singelo,
sincero e breve entender, sinceramente falando ou indagando:
- a)Como considerar,
aceitar, admitir ou TOLERAR e dar o mais mínimo valor e crer ou até respeitar, discutir e
comentar (ou dar credibilidade, confiança ou fidelidade e seriedade ou
sobriedade) ÀS FALAS DELLE, num balaio de bazófias, balelas, bravatas e litanias ou ladainhas e
cantilenas de um mitômano mitomaníaco contumaz: “um
pulítico temki mintir”; como?
- b)Ou não seria (e senão
é) apenas mais uma das tantas e inúmeras e incomensuráveis cortinas de fumaça, para se desviar ou
encobrir e acobertar aos rombos e roubos aos inativos, aposentados e
pensionistas, sindicalizado ou não; não?
Ora, afora das duas hipóteses acima, isso tudo e tudo isso é simplesmente o pretexto ardiloso, enganoso e engodo enganador ou um embuste ou artimanha e armadilha, somente para TENTAR justificar à (sua) outrora anelada intenção e esfarrapada, arcaica e antiga ou urdida vontade, de há muito sonhada, admirada e adrede postulada pelo dito escarlate pusilânime 🦑, que era ardoroso fã, tiete e seguidor do autocrata e caudilho comunista cruel e déspota impiedoso, sórdido e frio tirano ou verdugo carrasco cubano, inclusive como confessara seu intento: REGULAMENTAR - controlar ou censurar as redes sociais e internet, para punir quem criticar o governo ou ao Estado – aliás, aquela idosa cheia de botox, da redgoebells, já havia dito: “criticar políticas públicas é um crime!”. - No código penal da mesma; claro!
Bem por isso, para mim, até prova em contrário, tudo isso não passa de escamoteado subterfúgio falso e dissimulado ou fingido, para impor muito mais CENSURA que aquela já imposta pelos iluminados ativistas togados escarlates; ou não?
Abr
JG*
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