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Joilson Gouveia* |
Tendo
recebido mais um dentre aos “inúmeros cortes” - enviados pelos tios do
zap -, questionando-me sobre o aguerrido e acalorado ou exaltado embate
dialético (daquela e naquela tal suprema corte
totalmente acovarda) sobre o fato de se alcunhar, apelidar, nominar,
chamar ou cognominar e pechar ou até mesmo xingar a uma pessoa, a um indivíduo
ou a um sujeito qualquer e até a um agente político ou a uma autoridade
pública, de “L4DRÃO”.
Antes, porém, vejamos o que nos ensina, leciona e ilustra aquela famigerada I.A., do Google; a saber:
- Quem rouba é chamado de l4drão.
- No entanto, a expressão "quem rouba" pode também se referir a ações que envolvem subtração de bens ou recursos de forma ilícita, mesmo sem violência.
- Elaboração:
- Roubo:
- A palavra "roubo" refere-se a um crime de subtração de bens ou recursos de forma ilícita, geralmente acompanhado de violência ou ameaça contra a vítima. Quem pratica roubo é considerado um ladrão.
- Furto:
- O furto é a subtração de bens sem violência ou ameaça, como o exemplo citado.
- Outras formas de subtração ilícita:
- Além do roubo e do furto, há outras formas de subtração ilícita, como a apropriação indébita, que acontece quando alguém não devolve algo que lhe foi emprestado ou confiado.
- Conclusão:
- Em resumo, quem rouba é chamado de l4drão. No entanto, a expressão "quem rouba" pode ser mais genérica, referindo-se a qualquer ato de subtração ilícita de bens ou recursos, mesmo que não envolva violência.
- E, mais ainda:
- Quem rouba é chamado de? Um l4drão que é enquadrado por roubo pode pegar de quatro até dez anos de prisão. O Código Penal, dessa vez no artigo 155, determina uma pena de um a quatro anos de retenção para os casos de furto. Além de furto e roubo, existe na legislação penal um terceiro tipo de ilegalidade.
Entrementes, temos visto, ouvido e assistido que nenhum meliante, marginal ou bandido, delinquente, assassino, assaltante, criminoso e/ou comunista admite ser chamado pelo que é ou do que são; mas se não admite - “ser chamado de l4drão”; como assestado pelo togado idoso rotundo, roliço e redondo [ou robusto, ou seria ROUBusto?].
É
simples, muito simples mesmo: no caso; basta não furtar, não roubar nem
desviar nem pegar ou se apossar do alheio - e, não
sendo L4DRÃO, processe-se por injúria, calúnia ou difamação; mas,
calar o povo, não calarão. De lembrar: inexiste crime de e/ou por
opinião!
Ora, ao ensejo, urge perquirir: cadê os ventiladores e respiradores, do "consórcio Nordeste", seu l4drão?
Abr
JG*
P.S.: "desmoraliza o estado"! - "L'État, c'est moi" -
Quem é o estado, seu Luiz XIV?
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